segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Kelps quer o fim da politicagem com os cargos técnicos dos governos




Uma de minhas primeiras articulações caso seja eleito para a Assembléia Legislativa será apresentar um projeto no qual os governos fiquem obrigados a nomear, como secretários adjuntos de suas pastas, técnicos formados nas áreas específicas para as quais vão trabalhar; ou então gestores públicos com formação acadêmica nos muitos Cursos de Gestão Pública que as universidades oferecem.

Essa é uma medida para evitar que pessoas desqualificadas tecnicamente ocupem cargos chaves na administração pública apenas por vínculo de amizade, parentesco ou indicação meramente política.

Os secretários titulares, que são cargos políticos, podem ser indicados apenas pelo critério da confiança, apesar de o ideal é que também sejam tecnicamente preparados para ocupar a função. Ao secretário caberá gerenciar os projetos defendidos pelo Governador durante a campanha eleitoral e implementar a forma de governar do gestor.

Mas os secretários adjuntos têm que ser técnicos das áreas onde vão trabalhar: administradores para a administração; arquitetos para os projetos urbanísticos; médicos para área de saúde; engenheiros para o setor de obras; jornalistas para as assessorias de imprensa; e assim por diante. Ou então gestores públicos, que estudam para administrar bem o dinheiro dos impostos.

Quando pensei em ser político, fui estudar. Além de minha formação em Direito, fiz curso de Gestão Pública pela UFRN. Percebi nessa especialização o quanto é importante ter alguém capacitado no cargo para gerir a coisa pública.

Na minha passagem pela SEMOB, os dois cargos de secretários adjuntos foram ocupados por servidores do quadro e especialistas em suas áreas. Na SEMOB, priorizei técnicos ao invés de amigos. Resultado: O Via Livre foi escolhido a melhor política de mobilidade urbana do Brasil em 2009.

Técnicos qualificados conferem um tratamento melhor ao dinheiro do povo. Já vi casos de gestores que compraram milhares de lápis para distribuir nas escolas públicas e para cada lápis um apontador com o diâmetro diferente do tamanho do lápis. Acabou que ninguém conseguia fazer as pontas porque os lápis não cabiam nas lapiseiras.

Técnicos melhor qualificados não permitem desperdício e tomam decisões mais sensatas na hora de resolver os problemas práticos do dia-a-dia da administração governamental.
Sim! Porque desperdiçar dinheiro público, por incompetência, compromete o desenvolvimento do Estado e a qualidade de vida das pessoas.


Assessoria de Imprensa
Washington Rodrigues
9904-9683
Fernanda Santos
8819-1266

2 comentários:

  1. Finalmente quem é o coordenador da campanha do Dr. Kelps, aqui no Apodí e região, Célio Martins ou Evangelista Vereador, sou mais meu Vereador, pois é mais dinâmico, jovém, politico e mais sério, mais querido pelo povão, então fica minha opinião, EVANGELISTA.

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  2. Os dois tem como ajudar muito Kelps e Pinheiro.

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