O Rio Grande do Norte está a um passo de se tornar autossuficiente em geração de energia elétrica, produzindo o dobro do que consome, podendo até exportar para outros estados, por causa da energia produzida pelos ventos. A expectativa é de que, até o final do ano, o estado aumente a produção de energia de 600 para 1.200 megawatts, com investimentos de quase R$ 5 bilhões.
A exploração da energia eólica no Rio Grande do Norte foi uma aposta feita por João Maia na época em que era secretário estadual de Desenvolvimento Econômico. Valendo-se de um fenômeno natural típico do litoral do estado - o da regularidade e constância da intensidade dos ventos, João Maia criou as bases de sustentação para o crescimento do setor, atraindo para o Rio Grande do Norte empresas nacionais e estrangeiras de produção de energia eólica.
O primeiro parque eólico implantado em terras potiguares foi o de Rio do Fogo, que na época era o maior da América Latina e a primeira experiência efetiva de geração comercial de energia eólica do Brasil. Por causa do trabalho pioneiro de João Maia e de sua visão de futuro, o Rio Grande do Norte lidera hoje o ranking de geração de energia com números que consagram o estado como um dos principais na geração de energia eólica do país.
Como deputado federal, João Maia continuou trabalhando e fazendo muito pelo setor de produção de energia, sendo relator de dois projetos importantes que viraram lei para tornar o Brasil autossuficiente na produção de gás natural e o terceiro maior produtor de petróleo do mundo, gerando milhares de empregos no país e recursos para investir em educação pública de qualidade
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