Quando a “pêia” bater não reclame...

Não sou filósofo. Nem entendo qualquer coisa sobre filosofia. É costume dizer de onde venho que um Julgador julga pela própria experiência, julga por si. Já ouvi dito semelhante por aqui também. Razão pela qual sempre procuro respeitar a opinião alheia, mesmo não concordando com ela.

Aqui há duas opiniões divergentes e conflitivas sobre a mesma ótica। Dois opinantes que não cederão em nada sobre suas razões.

Ao passo que sou otimista e vejo valor nas pessoas outros parecem não ver o mesmo, normal da democracia। Só para constar sou radical em minha aversão a alienados, aversão muito bem ancorada.

Se você, mesmo acreditando em tudo que escreveu, ainda vive em território apodiense é porque, de alguma maneira, deve ter alguma esperança ainda restante.

Espero que você ganhe aquele 1 milhão de reais e compre a casa maior. Ainda assim estará por aqui em meio aos tantos que como eu crêem que apodienses, como os que falo em meu espaço virtual são sim honestos e trabalhadores.

Só completando: Alexandre conquistava, mas somava ao seu império a cultura dos conquistados। Mesmo sabendo de sua própria superioridade não aniquilava o povo, aprendia com ele tudo que esse povo conquistado pudesse ensinar.

Eu só bati duas vezes e teve gente que já pediu pra parar, eu sou ao contrário, não peço, pois acho que democracia se faz assim, espero que não me peçam mais pra parar, quando minha bandeira já estava branca, a bandeira vermelha subiu, por isso, como diz a máxima popular: bala trocada não dói amigos.