De fato não tem como compreender o que acontece em Apodi, num dia as pessoas falam uma coisa, noutro falam coisas totalmente adversa, basta uma noite apenas para que as pessoas mudem de ideia.
A matéria veiculada nos blogs de Apodi e nos jornais (veja aqui e aqui), acaba sendo prova viva disso. A AENTS e o GAE entidades responsáveis pelo controle e pela organização dos transportes universitários de Apodi, acabam se contradizendo em suas colocações, visto que numa reunião realizada na Câmara de Vereadores de Apodi, inclusive na presença de vários vereadores, o presidente da AENTES e o presidente do GAE afirmaram que o ônibus de Caraúbas não estavam incluso na divisão do recurso advindo da prefeitura (20 mil), e que o atraso se dava pela falta de repasses feito pela prefeitura.
Os estudantes de Caraúbas tem como prova o senhor João Evangelista presidente da Câmara, o vereador Junior Carlos, o Vereador Paulo de Telecio, Vereador Chico de Marinete, o Vereador Genivan Varela e o vereador Angelo, estes estão de prova de que por varias vezes foi discutido isso na reunião, e que uma das problemáticas seria incluir o ônibus de Caraúbas na divisão do recurso, pois esse recurso estava 100% comprometido com Mossoró, sendo que dessa forma a solução mais viável seria o aumento do recurso de 20 para 22 mil. Isso é fato, fruto de uma longa e calorosa discussão realizada na câmara de vereadores e dita pelo próprio senhor Perivaldo que o GAE só podia fazer o pagamento se a prefeitura fizesse o pagamento, pois essa estava atrasada.
É incrível como as pessoas mudam de ideia e de discurso com facilidade e passam a distorcer os fatos como se isso não tivesse uma consequência.
Em relação ao período de perca de aulas, afirmamos que o transporte estava há mais de duas semanas sem funcionar, e que só voltaria se os universitários assumissem todas as despesas ou as entidades se comprometessem a fazer o repasse todo mês incluindo o ônibus na cota dos 20 mil, caso isso não fosse possível, para o ônibus voltar a fazer a linha cada universitário teria que se responsabilizar pelo contrato, o que dava uma bagatela de 88,00 reais por mês para cada um dos 44 universitários. REAFIRMANDO: isso ocorreria se caso a prefeitura não entrasse com uma parte (1.600,00), para que o transporte fizesse a linha normalmente.
O que afirmamos e reafirmamos em nosso protesto é que não teríamos condições de fazer esse pagamento. Sem a ajuda da prefeitura, nós passaríamos a pagar dos atuais 45,00 para os 88,00 reais por mês, por esse motivo buscávamos a sensibilização do poder executivo. Nunca afirmamos que “pagamos” esse valor, afirmamos que “pagaríamos” se caso a prefeitura não contribuísse, e isso ficou bem claro na reunião na Câmara de Vereadores.
Quanto ao fato de que o ônibus voltou a funcionar, sim é verdade, o ônibus voltou a funcionar no inicio da semana dia 5 de setembro, proveniente de uma discussão entre os universitários de Caraúbas e o presidente da AENTES, visto que o período de provas na faculdade estava próximo e que os universitários não podiam mais perder nenhum dia de aula. Ao passo que os dois presidentes, GAE e AENTES respectivamente, entraram num acordo de que o ônibus voltasse a funcionar até que a solução fosse resolvida, o que na verdade não teria tempo previsto para acontecer. Dessa forma o ônibus voltou na condição de que se a prefeitura não fizesse o pagamento até o fim do mês (setembro), os universitários seriam responsáveis pelo custeio, que como falamos anteriormente seria 88,00 reais por pessoa. Dessa forma não havendo nenhum entendimento e nenhuma condição de que isso pudesse acontecer por parte dos alunos, os mesmo decidiram por fazer pressão para que a situação fosse resolvida o mais rápido possível. Foi ai que surgiu a ideia do protesto de 7 de setembro, que na verdade teve uma repercussão maior do que a esperada, e rendeu na atual discussão, o ônibus contratado e os discursos distorcidos e confusos de nossos eleitos representantes.
Quanto ao fato da ‘politicagem’ que foi mencionada na matéria, deixamos ao encargo dos nossos queridos leitores, que tirem suas próprias conclusões, afinal está bem claro de onde está partindo a politicagem e a mudança trágica de discurso, que garantimos, não é advindo dos universitários.
O que nos deixa triste é ver um representante de uma organização social se prestar a esse tipo de papel, mudar de discurso e tornar as coisas bem mais confusas do que fato elas são. Vergonhoso.
Fica aqui nosso pesar e nossa tristeza pelo fato ocorrido, distorcido e não entendido por parte daqueles que são cegos para a verdade e que foram eleitos para nos defender.
Um cordial abraço a todos e todas universitários sensíveis as lutas e decididos pela causa.
“Se você é capaz de tremer de indignação a cada vez que se comete uma injustiça no mundo, então somos companheiros”.
A matéria veiculada nos blogs de Apodi e nos jornais (veja aqui e aqui), acaba sendo prova viva disso. A AENTS e o GAE entidades responsáveis pelo controle e pela organização dos transportes universitários de Apodi, acabam se contradizendo em suas colocações, visto que numa reunião realizada na Câmara de Vereadores de Apodi, inclusive na presença de vários vereadores, o presidente da AENTES e o presidente do GAE afirmaram que o ônibus de Caraúbas não estavam incluso na divisão do recurso advindo da prefeitura (20 mil), e que o atraso se dava pela falta de repasses feito pela prefeitura.
Os estudantes de Caraúbas tem como prova o senhor João Evangelista presidente da Câmara, o vereador Junior Carlos, o Vereador Paulo de Telecio, Vereador Chico de Marinete, o Vereador Genivan Varela e o vereador Angelo, estes estão de prova de que por varias vezes foi discutido isso na reunião, e que uma das problemáticas seria incluir o ônibus de Caraúbas na divisão do recurso, pois esse recurso estava 100% comprometido com Mossoró, sendo que dessa forma a solução mais viável seria o aumento do recurso de 20 para 22 mil. Isso é fato, fruto de uma longa e calorosa discussão realizada na câmara de vereadores e dita pelo próprio senhor Perivaldo que o GAE só podia fazer o pagamento se a prefeitura fizesse o pagamento, pois essa estava atrasada.
É incrível como as pessoas mudam de ideia e de discurso com facilidade e passam a distorcer os fatos como se isso não tivesse uma consequência.
Em relação ao período de perca de aulas, afirmamos que o transporte estava há mais de duas semanas sem funcionar, e que só voltaria se os universitários assumissem todas as despesas ou as entidades se comprometessem a fazer o repasse todo mês incluindo o ônibus na cota dos 20 mil, caso isso não fosse possível, para o ônibus voltar a fazer a linha cada universitário teria que se responsabilizar pelo contrato, o que dava uma bagatela de 88,00 reais por mês para cada um dos 44 universitários. REAFIRMANDO: isso ocorreria se caso a prefeitura não entrasse com uma parte (1.600,00), para que o transporte fizesse a linha normalmente.
O que afirmamos e reafirmamos em nosso protesto é que não teríamos condições de fazer esse pagamento. Sem a ajuda da prefeitura, nós passaríamos a pagar dos atuais 45,00 para os 88,00 reais por mês, por esse motivo buscávamos a sensibilização do poder executivo. Nunca afirmamos que “pagamos” esse valor, afirmamos que “pagaríamos” se caso a prefeitura não contribuísse, e isso ficou bem claro na reunião na Câmara de Vereadores.
Quanto ao fato de que o ônibus voltou a funcionar, sim é verdade, o ônibus voltou a funcionar no inicio da semana dia 5 de setembro, proveniente de uma discussão entre os universitários de Caraúbas e o presidente da AENTES, visto que o período de provas na faculdade estava próximo e que os universitários não podiam mais perder nenhum dia de aula. Ao passo que os dois presidentes, GAE e AENTES respectivamente, entraram num acordo de que o ônibus voltasse a funcionar até que a solução fosse resolvida, o que na verdade não teria tempo previsto para acontecer. Dessa forma o ônibus voltou na condição de que se a prefeitura não fizesse o pagamento até o fim do mês (setembro), os universitários seriam responsáveis pelo custeio, que como falamos anteriormente seria 88,00 reais por pessoa. Dessa forma não havendo nenhum entendimento e nenhuma condição de que isso pudesse acontecer por parte dos alunos, os mesmo decidiram por fazer pressão para que a situação fosse resolvida o mais rápido possível. Foi ai que surgiu a ideia do protesto de 7 de setembro, que na verdade teve uma repercussão maior do que a esperada, e rendeu na atual discussão, o ônibus contratado e os discursos distorcidos e confusos de nossos eleitos representantes.
Quanto ao fato da ‘politicagem’ que foi mencionada na matéria, deixamos ao encargo dos nossos queridos leitores, que tirem suas próprias conclusões, afinal está bem claro de onde está partindo a politicagem e a mudança trágica de discurso, que garantimos, não é advindo dos universitários.
O que nos deixa triste é ver um representante de uma organização social se prestar a esse tipo de papel, mudar de discurso e tornar as coisas bem mais confusas do que fato elas são. Vergonhoso.
Fica aqui nosso pesar e nossa tristeza pelo fato ocorrido, distorcido e não entendido por parte daqueles que são cegos para a verdade e que foram eleitos para nos defender.
Um cordial abraço a todos e todas universitários sensíveis as lutas e decididos pela causa.
“Se você é capaz de tremer de indignação a cada vez que se comete uma injustiça no mundo, então somos companheiros”.
(Che Guevara)
Att
#CoUni - Comissão dos Universitários e Universitárias de Caraúbas
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