O senador José Agripino (RN) defendeu que o Ministério Público e o Tribunal de Contas da União investiguem todas as denúncias envolvendo o Senado Federal, inclusive os contratos firmados na gestão dos Democratas na Primeira Secretaria da Casa, cargo ocupado pelo senador Efraim Morais (PB) entre os anos 2005 e 2008. Segundo Agripino, a iniciativa é para que não haja dúvida de que o compromisso de seu partido é com a sociedade brasileira.
“Para que não paire nenhuma dúvida, para tudo seja feito na mais absoluta isenção e seriedade, defendo que sejam incluídos no rol das investigações os contratos à época em que o senador Efraim ocupou a Primeira Secretaria”, afirmou o líder dos Democratas no Senado.
Reportagem da revista Istoé, desta semana, afirma que Efraim Morais teria recebido, quando primeiro secretário, R$ 300 mil mensais de uma prestadora de serviço. A denúncia foi considerada “caluniosa” pelo parlamentar paraibano que, em discurso no plenário, mostrou documentos e pediu a abertura de seus sigilos bancário, fiscal e telefônico.
Em discurso no plenário na semana passada, Agripino voltou a defender a licença temporária do presidente do Congresso, José Sarney (PMDB-AM), e disse que seu partido é a favor da presença do MP e do TCU nas investigações dos escândalos no Senado। “As investigações devem ser feitas por órgãos autônomos: o MP e o TCU, com órgãos que julguem interessados em investigar”.
“Para que não paire nenhuma dúvida, para tudo seja feito na mais absoluta isenção e seriedade, defendo que sejam incluídos no rol das investigações os contratos à época em que o senador Efraim ocupou a Primeira Secretaria”, afirmou o líder dos Democratas no Senado.
Reportagem da revista Istoé, desta semana, afirma que Efraim Morais teria recebido, quando primeiro secretário, R$ 300 mil mensais de uma prestadora de serviço. A denúncia foi considerada “caluniosa” pelo parlamentar paraibano que, em discurso no plenário, mostrou documentos e pediu a abertura de seus sigilos bancário, fiscal e telefônico.
Em discurso no plenário na semana passada, Agripino voltou a defender a licença temporária do presidente do Congresso, José Sarney (PMDB-AM), e disse que seu partido é a favor da presença do MP e do TCU nas investigações dos escândalos no Senado। “As investigações devem ser feitas por órgãos autônomos: o MP e o TCU, com órgãos que julguem interessados em investigar”.
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