Em um ato isolado e com o apoio do sindicato ruralista de Apodi, um considerável numero de pessoas em sua maioria ligadas a entidade promoveram as margens da BR 405 atos de vandalismo e depredação, contrastando com o que deveria ser apenas um ato de protesto, se transformou em baderna, o que é lamentável.
Ora, analisando fotos detectei que a grande maioria das pessoas que estavam lá são pessoas ligadas “umbilicalmente” ao sindicato, ou seja, tem algum cargo na entidade, que deve de alguma forma ter ajudado nesse manifesto, o que fica estranho porque seria uma entidade rural prejudicando o homem do campo, estranho, a não ser que haja interesses pessoais.
Sei que vou ser crucificado por dizer isso, mas a maioria dessas pessoas que estão no acampamento as margens da BR 405, não sabem se quer o que é agricultura, a grande maioria já tem casas até carros, imóveis e não precisam está ali, mas são movidos e incitados pelo desejo de ter mais, o que é reprovável na minha modesta opinião.
O intento desenfreado e descabido do sindicato em tentar de toda forma parar a obra redentora da Chapada do Apodi, passa por uma serie de fatores, o mais grave deles é de ser uma entidade do homem do campo onde pessoas se perpetuaram no poder, tentando parar algo que está gerando emprego e gerará ainda mais para o homem do campo, pelo simples fato de não está beneficiando diretamente a estas pessoas, mas sim a diversas famílias, mais precisamente a Chapada do Apodi, já que hoje já existem centenas de pessoas que estão trabalhando e sustentando suas famílias dessa obra.
Atos isolados assim e apoiados por entidades precisam ser vistos pela promotoria pública de nossa cidade, é crime, pois baderna e depredação são totalmente antagônicas de manifestação e luta pelos seus direitos.
Falou a mais pura verdade Josenias,
ResponderExcluirTudo que você faz na vida é interesse por ALVO, nada é de graça.
ResponderExcluirTudo que você faz na vida é interesse por ALVO, nada é de graça.
ResponderExcluirVocê não falou a verdade completa, porque não é algumas pessoas que não tem perfil de agricultores que dizem estarem acampados, mas a maioria, sem medo de errar 80% desses que se dizem acampados, até porque isso não é verdade, eles se reversam para se manterem no local numa tentava de ludibriar o INCRA, mas o que eles não sabem é que vai ser feita uma análise minuciosa do perfil de cada família que ali está e se não se enquadrarem no perfil da agricultura familiar gente pode ficar lá o tempo que for, mas não terá direito a terra. Outra coisa que eles não sabem é que o INCRA pode disponibilizar terras em outras áreas na chapada, aí sim, eu quero ver realmente quem quer terra para trabalhar ou quem está apenas querendo garantir um espaço num local que num futuro não mu.ito distante será beneficiado com universidades, fábricas etc. De terra, água e condições aos verdadeiros agricultores em uma outra área aí vamos ver quem quer trabalhar.
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