A Tônica dos discursos da sessão de hoje, giraram em torno das declarações do secretário de Agricultura, Eron Costa, que na reunião da associação da comunidade de Baixa Fechada, após ouvir cobranças pela falta de investimentos do executivo na região do Vale, afirmou que apesar dos 20 milhões que foram repassados à Prefeitura, as despesas, inclusive com a Câmara, dificultariam a administração desses recursos.
O presidente, João Evangelista usou a tribuna para repudiar as declarações do secretário. “Dizer que o repasse à Câmara, que é assegurado pela constituição, atrapalha o andamento da administração, é um absurdo”, disse o presidente, desafiando a prefeita a fazer o mesmo que ele: prestar contas à população de todos os recursos que entram na prefeitura.
“Apesar da imprensa falar em saída da crise, a prefeita Goreti sempre alega estar passando por dificuldades financeiras, mas esquece que assim que assumiu a prefeitura, comprou um carro importado para o gabinete”, disse Evangelista, questionando o planejamento tão falado pelos secretários. “Só agora ela vem falar de crise? Por que não planejou as ações? E agora quer descontar nos servidores como os garis e no legislativo?”, indaga.
Sobre um possível parcelamento desse repasse, por parte do executivo, Evangelista foi enfático: “a prefeita pense em fazer esse parcelamento e verá que esta casa está preparada”. O vereador Júnior Souza, líder da bancada da prefeita, concordou com o presidente quanto à legalidade do repasse da câmara. “Ele é assegurado pela Constituição e quem deixar de fazê-lo, será punido, como já aconteceu com alguns municípios”, disse.
O presidente, João Evangelista usou a tribuna para repudiar as declarações do secretário. “Dizer que o repasse à Câmara, que é assegurado pela constituição, atrapalha o andamento da administração, é um absurdo”, disse o presidente, desafiando a prefeita a fazer o mesmo que ele: prestar contas à população de todos os recursos que entram na prefeitura.
“Apesar da imprensa falar em saída da crise, a prefeita Goreti sempre alega estar passando por dificuldades financeiras, mas esquece que assim que assumiu a prefeitura, comprou um carro importado para o gabinete”, disse Evangelista, questionando o planejamento tão falado pelos secretários. “Só agora ela vem falar de crise? Por que não planejou as ações? E agora quer descontar nos servidores como os garis e no legislativo?”, indaga.
Sobre um possível parcelamento desse repasse, por parte do executivo, Evangelista foi enfático: “a prefeita pense em fazer esse parcelamento e verá que esta casa está preparada”. O vereador Júnior Souza, líder da bancada da prefeita, concordou com o presidente quanto à legalidade do repasse da câmara. “Ele é assegurado pela Constituição e quem deixar de fazê-lo, será punido, como já aconteceu com alguns municípios”, disse.
Não dá mesmo para acreditar na administração de uma semi-analfabeta (dizem que é professora) assessorada por uma penca de analfabetos, que não sabem o que fazer, a não ser, vergonhosamente servir a côrte, defendendo-os a qualquer custo, achando que o município não deveria cumprir as obrigações constitucionais,para que eles possam ficar a vontade para se locupletar. Se se acham ofendidos,que estão sendo caluniados,vão para Justiça e provem que são honestos. Que estão aplicando o dinheiro publico de acordocom a lei.Que tal a licitação do leite. A licitação dos combustíveis, dos alugueis dos carros, das propagandas excessivas.Mas,está faltando merenda,está faltando remédio e outras coisitas mais que já estão sendo investigadas pelo Ministério Público e pelo Tribunal de Contas. Cuidado. Os tempos são outros.
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