Júnior Carlos quer informações detalhadas sobre a aplicação dos 535 mil reais liberados para recuperação de estradas

O vereador Júnior Carlos, na sessão de quinta, iniciou o seu discurso prestando uma homenagem aos professores pelo seu dia e em seguida, anunciou: “o que me traz aqui hoje, é a forma como se encontram as estradas vicinais, que continuam em péssimas condições e algumas que tiveram o serviço iniciado, foram abandonadas sem serem concluídas”,

Apesar de ser um defensor da região do Vale, o vereador também se preocupa com as demais regiões। Estive com o vereador Genivan Varela na região da Pedra e constatamos que Agostinho Pinto é quem está coordenando uma obra de recuperação de estrada, cuja licitação foi vencida pela empresa Stone Engenharia.

Em contato com o secretário do vice governador Iberê Ferreira, júnior disse ter colhido informação sobre o nome da empresa vencedora da licitação para recuperar 107 quilômetros de estradas vicinais , a construção de quatro casas e melhorias em ruas, como também os valores que foram repassados।

“São 535 mil reais para estas obras que são coordenadas pela Defesa Civil do Estado e fico indignado pelo fato da prefeitura está usando sua estrutura para fazer uma obra que é de responsabilidade de uma empresa। A não ser que a Stone Engenharia seja de propriedade de Agostinho Pinto”, relatou Júnior.

O vereador Júnior Souza saiu em defesa do executivo e argumentou que a defesa civil classificou 18 km da Santa Rosa a Umarizal, que tem 25 km e ficou de fora em torno de 6km para fazer a complementação। “Todos acharam prudente essa complementação, na qual a faz os 18 km e o município, o restante”, justificou.

Para não tirar conclusões precipitadas, Júnior entrou com requerimento solicitando informações sobre os gastos com esses recursos disponibilizados pelo Governo do Estado। “Agostinho Pinto tem suas transações particulares e não tem nenhum vinculo com a prefeitura. Como empreiteiro ele tem liberdade pra articular com as empresas como bem quiser”, garantiu Júnior Souza.

Em seu discurso, Chico de Marinete também questionou a qualidade dos serviços feitos nas estradas vicinais. “As estradas não tem que ser maquiadas, mas tem que ser feitas de forma definitiva”, disse, concordando com Júnior Carlos e Genivan e Evangelista que se disponibilizaram para acompanharem de essas obras.