Apodi, rumo ao desenvolvimento, mas que desenvolvimento? Passaram-se quase dois anos de administração, e não se consegue visualizar nenhuma melhoria de vida। No meu ponto de vista os gestores públicos que aqui passaram e consolidaram seu autoritarismo com base no CORONELISMO da tradição de algumas famílias e impregnada no voto de cabresto, tem que rever a CARTILHA DO DESENVOLVIMENTO e saber que o desenvolvimento de uma cidade não depende somente do crescimento físico desta. E sim de um trabalho com base no planejamento que proporcione oportunidades de empregos, melhor acesso a Educação, Saúde, Saneamento básico, infra-estrutura entre outros, são esses adjetivos que somados vão acelerar o processo de desenvolvimento.
Precisamos de gestores que trabalhem para o coletivo e não para o individualismo que tende ao fortalecimento de grupos preparatórios para disputar do poder, da briga dos quatros anos. Sei que quando publicar essa matéria surgirá comentários de defensores do mesmo sistema, que estão embutidos e se sentem no direito de criticar e defender-lhes a fim de manter a moral mediante o beneficio dos mestres da enganação, almejando ferir-me com palavras desclassificadas. Pois é assim que rege a mentirosa política apodiense, que se encontra embutida na calunia dos maus gestores.
Praça do Ginásio de Esporte, totalmente abandonada, depedrada por vândalos sem nenhuma manutenção (obra pública abandonada).
Lateral do CAIC, é perceptível o vandalismo em torno da obra (cercas arrombadas, parte externa da coberta quebradas, entre outros), e a exposição de galerias de esgotos a céu aberto, com acumulo de entulho (lixo) e águas podre beneficiando a proliferação de doenças naquele Bairro, isso é trabalho ou falta de compromisso por parte do poder público municipal?
Vale ainda ressaltar que a baixa do CAIC, é uma área que sofre bastante discriminação da maioria da população apodiense, apesar de ser o Bairro mais populoso de Apodi, por isso não deve ser abandonado, e sim, que a administração local, assuma seu verdadeiro papel, que é a do compromisso da melhoria em suas estruturas, investindo na fundação de uma Escola para o bairro, Posto de saúde, tratamento da lagoa, Posto policial, limpeza das ruas com fins de melhorar sua infra-estrutura, entre outros. No entanto não se deve discriminar determinado local ou bairro pelas infrações causadas por uma minoria ou por estar localizados em áreas periféricas, e sim arregaçar as mangas e atender as necessidades básicas dos moradores, pois estes deveriam ser tratados como cidadãos no decorrer do cotidiano e não somente na época de campanhas eleitoreiras.
Rua Vereador Abílio Soares de Macedo, mais conhecida por Rua do Pequeno Príncipe, do lado esquerdo da foto se constitui um pequeno Lago formado por resíduos de esgotos domésticos e fezes (de grande importância para a rua, pois se não o fosse já teriam solucionado esse problema) exercendo a função da proliferação de doenças contagiosas nos moradores que ali residem। Do lado direito da foto, se constitui ao lado do lago de fezes um verdadeiro lixão, onde o lixo das residências próximas é jogado por falta do controle da coleta.
É por essa razão e outras que não posso e nem deve ser citadas nessas poucas páginas que peço aos administradores locais, que não ousem pregar ato do desenvolvimento, sem apresentar a sociedade um plano contundente com bases sólidas de cunho no planejamento। Verdades ou Mentiras????????.
REMETENTE: SOUZA JÚNIOR
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