quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Comunicado do DNOCS a sociedade de Apodi e região

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5 comentários:

  1. Prof. Auris Martins de Oliveira – Docente de Ciências Contábeis – FACEM/UERN
    Uma análise sobre a proposta de criação do campus de Apodi da UERN
    25-Jul-2013
    Historicamente é público e notório para todo mundo que o Campus Avançado da Universidade Federal Rural do Semi-Árido – UFERSA era um anseio palpável e tido como concreto para toda uma cidade de Apodi e região. Por motivos aos quais não nos cabe adentrar, o fato é que o que era tido como certo não aconteceu. A UFERSA não abriu Campus Avançado em Apodi. Porém, não aconteceu arregimentação de deputados(as) estaduais/federais, prefeito e vice-prefeito de Apodi, vereadores, nem tampouco aglomeração de multidão de cidadãos ansiosos pela implantação de uma universidade pública federal naquele município. Até onde sabemos, de forma comprovada, o então reitor da UFERSA, prof. Dr. Josivan Barbosa não sofreu pressão de deputados(as) estaduais/federais, correligionários, ou cidadãos no seu gabinete na sua reitoria. Na UERN foi diferente. Nosso propósito aqui é analisar a mudança no viés reivindicatório dos políticos e população do município de Apodi, frustrados com a negativa da UFERSA e mudança de foco quase desesperado pela implantação do campus da UERN naquele município.

    Tive oportunidade de participar num passado não muito distante de uma audiência pública naquela cidade de Apodi, envolvendo representação politica do Estado do RN, além de região, gestores da UERN, e população em geral. Falas veementes foram colocadas sobre o anseio de toda uma comunidade, justas por sinal, e inclusive algumas revoltosas contra a UFERSA em ter ido para Caraúbas. Confesso que numa leitura fria, isenta e racional do evento a administração da UERN deu o recado das dificuldades que aconteciam e acontecem até hoje na universidade e de como deve ser a complexa implantação de um campus. Assessores, Reitor, pessoas do mais elevado gabarito na UERN disseram de forma profissional, imparcial, e responsável com todas as letras do significado justo do pleito, além de não desprezar as questões de cunho orçamentário e financeiro. Esta audiência pública foi gravada, e é possível que existam registros das falas de então. O que mudou da lá pra cá? Nada mudou, e se mudou foi pra pior, desculpem a sinceridade.

    A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN passa hoje por seríssimas dificuldades; e entrará, caso seja implantado este campus em Apodi por coação como vem sendo conduzido o processo, pela sua maior crise institucional, financeira e orçamentária de sua história em seus 44 anos de existência! Nunca vi a continuidade ou sustentabilidade da universidade tão ameaçada pela criação de um gravíssimo precedente de ingerência externa de atores políticos arrogantes, prepotentes, irresponsáveis e incompetentes no plano estadual e federal para atender seus compromissos com seus guetos setoriais quererem a todo custo enfiar um fardo para a universidade que Ela, UERN, não pode suportar por encontrar-se em estado agonizante. Não vou repetir, detalhar ou expor a real e lamentável rotina de quem conhece e trabalha na UERN sobre dificuldades financeiras, orçamentárias, de investimento etc, em respeito à universidade.

    A reunião do CONSUNI não era sequer para ter acontecido sobre a pressão que chamo de coação de grande massa populacional, orquestrada, que pode causar a inviabilidade administrativa da UERN nos próximos anos. Só para citar um exemplo, colegas/amigos motoristas não recebem diárias em dia nesta universidade, e isto é notório e patente a todos (inclusive aos conselheiros do CONSUNI), e existem débitos anuais de diárias. Débitos anuais de diárias!

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  2. O RESTO DO TEXTO NO SITE DA ADUERN

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  3. Os nobres edís conterrâneos que defendem, de forma insana o tal PROJETO DA MORTE irão amargar, na eleição de 2016, o mesmo dissabor da derrota que as honradas famílias da Chapada deram à ex-prefeita, resposta necessária para quem deixa de defender os conterrâneos para defender cinco multinacionais do agronegócio. Está se repetindo o mesmo triste cenário do tal perímetro irrigado nas proximidades das cidades de Taboleiro do Norte e Limoeiro do Norte, que teve a divulgação desse mesmo panfleto, sendo certo que o projeto só serviu para lavarem o dinheiro da nação. Enquanto isso, os antigos humildes agricultores estão jogados na rua da amargura, com os filhos e netos entregues ao desemprego e a marginalidade. Atentai bem Srs. Edís! Amanhã será tarde para apresentarem pedidos de desculpas esfarrapadas e inconsistentes. Não troco um conterrâneo agricultor por nenhuma multinacional do agronegócio, que ilude com engodo,como sempre, um povo que se deixa enganar por panfletos falaciosos com projetos afrontosos à necessidade de apoio à agricultura familiar orgânica e pela preservação do nosso bioma caatinga.

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  4. Os nobres edís conterrâneos que defendem, de forma insana o tal PROJETO DA MORTE irão amargar, na eleição de 2016, o mesmo dissabor da derrota que as honradas famílias da Chapada deram à ex-prefeita, resposta necessária para quem deixa de defender os conterrâneos para defender cinco multinacionais do agronegócio. Está se repetindo o mesmo triste cenário do tal perímetro irrigado nas proximidades das cidades de Taboleiro do Norte e Limoeiro do Norte, que teve a divulgação desse mesmo panfleto, sendo certo que o projeto só serviu para lavarem o dinheiro da nação. Enquanto isso, os antigos humildes agricultores estão jogados na rua da amargura, com os filhos e netos entregues ao desemprego e a marginalidade. Atentai bem Srs. Edís! Amanhã será tarde para apresentarem pedidos de desculpas esfarrapadas e inconsistentes. Não troco um conterrâneo agricultor por nenhuma multinacional do agronegócio, que ilude com engodo,como sempre, um povo que se deixa enganar por panfletos falaciosos com projetos afrontosos à necessidade de apoio à agricultura familiar orgânica e pela preservação do nosso bioma caatinga.

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  5. Os nobres edís conterrâneos que defendem, de forma insana o tal PROJETO DA MORTE irão amargar, na eleição de 2016, o mesmo dissabor da derrota que as honradas famílias da Chapada deram à ex-prefeita, resposta necessária para quem deixa de defender os conterrâneos para defender cinco multinacionais do agronegócio. Está se repetindo o mesmo triste cenário do tal perímetro irrigado nas proximidades das cidades de Taboleiro do Norte e Limoeiro do Norte, que teve a divulgação desse mesmo panfleto, sendo certo que o projeto só serviu para lavarem o dinheiro da nação. Enquanto isso, os antigos humildes agricultores estão jogados na rua da amargura, com os filhos e netos entregues ao desemprego e a marginalidade. Atentai bem Srs. Edís! Amanhã será tarde para apresentarem pedidos de desculpas esfarrapadas e inconsistentes. Não troco um conterrâneo agricultor por nenhuma multinacional do agronegócio, que ilude com engodo,como sempre, um povo que se deixa enganar por panfletos falaciosos com projetos afrontosos à necessidade de apoio à agricultura familiar orgânica e pela preservação do nosso bioma caatinga.

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