quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Vereadores criticam posicionamento do sindicato e aprovam manifesto em favor do Projeto de irrigação da Chapada do Apodi


 
A Câmara Municipal de Apodi aprovou na ordem do dia nesta quinta-feira, 29 um manifesto favorável ao projeto de Irrigação da Chapada do Apodi, entendo que o mesmo trará desenvolvimento para toda Chapada do Apodi e para toda essa região.

O Vereador Laete Oliveira criticou a perpetuação no poder do presidente do STTR e disse não entender como o mesmo consegue ficar tanto tempo no poder, e que crer que a classe tenha outras pessoas capacitadas, afirmando que o presidente fez um bom trabalho, mas que nessa questão sendo contra o projeto ele fez um verdadeiro gol contra os trabalhadores.

O Vereador Chico de Marinete disse na tribuna da casa do povo que estas pessoas são egoístas e que só pensam em garantir suas cadeiras, e afirmou que sempre foi a favor do projeto e que não entende como estas mesmas pessoas que se dizem contra vão até o cabeça preta pegar alimentação pro seu rebanho, entendendo ser um contraste e sem sentido.

9 comentários:

  1. tristeza ver o agronegocio com sua influencias na politica mias uma vez destruir a qualidade de vida da populaçao

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  3. Os nobres edís conterrâneos que defendem, de forma insana o tal PROJETO DA MORTE irão amargar, na eleição de 2016, o mesmo dissabor da derrota que as honradas famílias da Chapada deram à ex-prefeita, resposta necessária para quem deixa de defender os conterrâneos para defender cinco multinacionais do agronegócio. Está se repetindo o mesmo triste cenário do tal perímetro irrigado nas proximidades das cidades de Taboleiro do Norte e Limoeiro do Norte, que teve a divulgação desse mesmo panfleto, sendo certo que o projeto só serviu para lavarem o dinheiro da nação. Enquanto isso, os antigos humildes agricultores estão jogados na rua da amargura, com os filhos e netos entregues ao desemprego e a marginalidade. Atentai bem Srs. Edís! Amanhã será tarde para apresentarem pedidos de desculpas esfarrapadas e inconsistentes. Não troco um conterrâneo agricultor por nenhuma multinacional do agronegócio, que ilude com engodo,como sempre, um povo que se deixa enganar por panfletos falaciosos com projetos afrontosos à necessidade de apoio à agricultura familiar orgânica e pela preservação do nosso bioma caatinga.

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  4. Os nobres edís conterrâneos que defendem, de forma insana o tal PROJETO DA MORTE irão amargar, na eleição de 2016, o mesmo dissabor da derrota que as honradas famílias da Chapada deram à ex-prefeita, resposta necessária para quem deixa de defender os conterrâneos para defender cinco multinacionais do agronegócio. Está se repetindo o mesmo triste cenário do tal perímetro irrigado nas proximidades das cidades de Taboleiro do Norte e Limoeiro do Norte, que teve a divulgação desse mesmo panfleto, sendo certo que o projeto só serviu para lavarem o dinheiro da nação. Enquanto isso, os antigos humildes agricultores estão jogados na rua da amargura, com os filhos e netos entregues ao desemprego e a marginalidade. Atentai bem Srs. Edís! Amanhã será tarde para apresentarem pedidos de desculpas esfarrapadas e inconsistentes. Não troco um conterrâneo agricultor por nenhuma multinacional do agronegócio, que ilude com engodo,como sempre, um povo que se deixa enganar por panfletos falaciosos com projetos afrontosos à necessidade de apoio à agricultura familiar orgânica e pela preservação do nosso bioma caatinga.

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  5. Os nobres edís conterrâneos que defendem, de forma insana o tal PROJETO DA MORTE irão amargar, na eleição de 2016, o mesmo dissabor da derrota que as honradas famílias da Chapada deram à ex-prefeita, resposta necessária para quem deixa de defender os conterrâneos para defender cinco multinacionais do agronegócio. Está se repetindo o mesmo triste cenário do tal perímetro irrigado nas proximidades das cidades de Taboleiro do Norte e Limoeiro do Norte, que teve a divulgação desse mesmo panfleto, sendo certo que o projeto só serviu para lavarem o dinheiro da nação. Enquanto isso, os antigos humildes agricultores estão jogados na rua da amargura, com os filhos e netos entregues ao desemprego e a marginalidade. Atentai bem Srs. Edís! Amanhã será tarde para apresentarem pedidos de desculpas esfarrapadas e inconsistentes. Não troco um conterrâneo agricultor por nenhuma multinacional do agronegócio, que ilude com engodo,como sempre, um povo que se deixa enganar por panfletos falaciosos com projetos afrontosos à necessidade de apoio à agricultura familiar orgânica e pela preservação do nosso bioma caatinga.

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  6. estão certíssimo o progresso não pode para por meia duzia de gatos pingados

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  7. Marcos Pinto, vejo que você critica os Vereadores que estão a favor do Projeto de Irrigação e fala que a ex prefeita pagou por ser a favor do Projeto(concordo com você, eu também não votei por este motivo),mas o Prefeito Flaviano também é a favor deste projeto.. e porque você não critica o PREFEITO? Acho que voce esta igual ao povo do contra-cheque.

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  8. Esse Marcos Pinto desconhece a realidade da Chapada onde os Trabalhadores rurais e dos proprios Assentamentos pra não verem suas familias passarem tanta necessidade vão embora trabalhar em construção civil em outros estados,outros vão corta lenha, outros vivem de quebrar pedra, outros trabalham pra os Japonês nos Projetos de melão e o mais importante que esse Marcos Pinto não sabe 95,6% dos filhos da Chapada que não tem emprego não ganham de ONGS são a Favor do Projeto de irrigação..procure oq fazer Rapaz,..parabens aos Vereadores que visam o Melhor para o povo e como o proprio MP disse a recompensa de vcs serão na proxima eleição com o dobro de votos q vcs tiraram na Chapada.

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    1. E por acaso esses trabalhadores sendo expulsos de suas terras terão como viver? Ora, se lá eles já têm pelo menos onde morar, possui casa própria, e, ficando sem suas casas e sem suas terrinhas pra plantar quando tem inverno não será pior? Pq o governo não planejou o projeto de uma forma que esses agricultores continuassem morando e trabalhando no local? Se querem mesmo a melhora, seria mais viável; mas se querem defender os próprios interesses irão mesmo expulsar os pobres agricultores das suas terras.

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