Lúcia Maria Tavares, a Índia Tapuia de Apodi
Dia de Índio no Brasil
Dia de tintas, de fotos, de lembranças
Dia de quase nada, ou nada admirável
De nada satisfatório a este povo
A este personagem de guerras
A essa gente abominável
A esse animal selvagem que tinha,
Mas não precisava de terras.
Dia de homenagens poucas
De lutas, de gritos, de sonhos
Que saem espremidos de vozes roucas
Dia de interrogações intolerantes
De discriminações exuberantes,
Alarmantes, mirabolantes
Quase todas loucas.
Ah! Dia de índio no Brasil é de nem lembrar
Que um dia aqui havia um pomar natural,
Um paraíso escondido do outro lado do mar
Que alguém chegou, lisonjeou-se em desejos maus
Sentados na proa de suas naus
E logo em seguida a ação da tomada do lar.
É... dia de índio no Brasil é assim
Uma lembrança aqui, uma revolta ali
Um traço da história que quase ninguém quer
Ou que ninguém sabe contar
Seja em Brasília, seja em Apodi
Algo que muitos desejam o fim.
Mônica Freitas
PARABÉNS ao prefeito de Viçosa pelo brilhante incentivo à história dos primitivos habitantes, mesmo dispondo de modesto orçamento. Enquanto isso APODI continua preso às amarras do atraso por desastrosa e incompetente gestão de um PROFESSOR DE HISTÓRIA Flaviano MONTEIRO.
ResponderExcluirPARABÉNS ao prefeito de Viçosa pelo brilhante incentivo à história dos primitivos habitantes, mesmo dispondo de modesto orçamento. Enquanto isso APODI continua preso às amarras do atraso por desastrosa e incompetente gestão de um PROFESSOR DE HISTÓRIA Flaviano MONTEIRO.
ResponderExcluirPARABENIZO a nobre amiga e conterrânea inspirada poetisa Professora Mônica Freitas pela síntese histórica dos nossos indômitos Tapuias Paiacus, que defenderam e deram suas vidas por essa nossa riqueza natural, deixando esse belo legado da nossa vasta extensão territorial.
ResponderExcluirPARABÉNS ao prefeito de Viçosa pelo brilhante incentivo à história dos primitivos habitantes, mesmo dispondo de modesto orçamento. Enquanto isso APODI continua preso às amarras do atraso por desastrosa e incompetente gestão de um PROFESSOR DE HISTÓRIA Flaviano MONTEIRO.
ResponderExcluirMarcos Pinto é oq menos aceita a lapada de 2924 votos, tudo q acontece ele envolve o nome de flaviano no meio, aí eu pergunto? Pq ele tem tanta raiva da atual gestão? Aceite q doi menos.
ResponderExcluirEspero q aceite meu simples comentário.
Muito enganado, este ai era defensor e eleitor da nova geração, aceitem que doi menos, estao perdendo os aliados
ExcluirMarcos Pinto, faz quanto tempo q vc n veio em Apodi? Pq aqui os índios são homenageados todos os dias, na br tem a praça do índio e na entrada da marechal tem uma estátua em homenagem aos índios, n sei pq, mais acho q essa raiva q vc tem da gestão é algo pessoal.
ResponderExcluirTenho a honra e o imenso prazer de estar em minha amada terrinha todos os finais de semana. Ajudei o Flaviano votando nele, o que não significa que ele me deve nenhum favor, posto que, a exemplo da maioria dos estimados conterrâneos via ele como a única alternativa para tirar nosso amado município das amarras do atraso que há mais de 30 anos tem manchado nossa história. Ninguém torceu pelo Flaviano mais do que eu. Enganei-me com o pseudo perfil político e pessoal do Flaviano, que está sendo perfeito como réplica de todos os desastrosos e incompetentes gestores do nosso sofrido Apodi. HOJE, com certeza ele figura como o terceiro lugar em pesquisa para a eleição que se aproxima. Se ele tiver bom senso e razoabilidade, jamais disputaria a reeleição para não ter que encarar vergonhoso vexame com o resultado das urnas. Hoje O Dr. Paulo está para o Flaviano como o Robinson Faria estava para Rosalba Rosadus, que o governador Carlus Augustus Rosadus humilhou o Robinson defenestrando-o de forma humilhante da secretaria de Recursos hídricos. DEUS em sua plenitude de justiça elegeu o Robinson governador para que o casal que se achava acima de DEUS - Carlus Augustus/ Rosalba sentissem na pele e vissem aquele mesminho que eles humilharam chegar ao governo do estado. Assim vai ocorrer com o Dr. Paulo Viana, a quem o Flaviano vai passar o comando do executivo apodiense no dia 1º de Janeiro de 2017. Aguardemos, pois.
ResponderExcluirFico triste e pensativo em ter que me deparar com comentário inconsistente de que pelo simples fato de que o Flaviano fez pequenas estátuas de três índios e de um cavalo no início da Rua Marechal Floriano seja representativo como expressão de valorização da nossa história indígena. Primeiro devo alertar de que o prefeito como professor de história cometeu um adultério e um estupro à história de nossos bravos índios Tapuias Paiacus, posto que nunca possuíram cavalos, animal totalmente desconhecido pela indiada. Fomentar o processo de resgate histórico dos nossos aborígenes implica no investimento de doação via compra de terras outrora pertencentes aos nossos silvícolas para assentar as famílias apodienses reconhecidamente com ascendência na etnia indígena Tapuias PAIACUS, trabalho já efetuado com largos resultados empreendidos pelas pesquisadoras Lúcia Tavares, Mônica Freitas, Isaac Torres, Prof. Raimundo Torres e outros abnegados estudiosos da história e da cultura indígena. Hoje, nós apodienses podemos nos orgulhar de que somos único na região Oeste potiguar a ter um CENTRO HISTÓRICO E CULTURAL INDÍGENA com o maior acervo de peças líticas (artefatos domésticos e machadinhas) que pertenceram aos nossos primeiros habitantes.
ResponderExcluirEntão se vc foi tanto a favor de flaviano como vc diz,oq q ele ta fazendo tanto de errado pra vc ser contra ele e a gestão? Fui contra flaviano na eleição passada, mais hoje reconheço o trabalho dele,n sou partidarista, quero o bem de Apodi e do nosso povo.
ResponderExcluirVocê mora onde.mesmo?
ExcluirEssas mulheres nunca foram Índio eles são pixeques
ResponderExcluirEu, Lúcia Maria Tavares, sou líder dos povos indígenas de Apodi e sou uma das 5 delegadas dos povos indígenas do Rio Grande do Norte. Fundei junto com as famílias indígenas o Centro Histórico Cultural Tapuias Paiacus da Lagoa do Apodi que é reconhecido municipalmente, estadualmente e em breve nacionalmente. Também acabamos de fundar o museu Luiza Cantora que é o primeiro museu do índio do Rio Grande do Norte. Então senhor “anônimo”, para o senhor que teve o atrevimento de ofender nossas famílias indígenas, tenho um nome perfeito para esse seu tipo que gosta de se esconder atrás do anonimato da internet: Rato! Porque rato é quem gosta de se esconder nos esgotos. Saiba que todo esse trabalho é feito através da renda que vem do meu trabalho como costureira e agricultora. As famílias que descendem de índios são indígenas SIM! Porque caso vc não saiba, isso é uma questão genética. E finalmente, um aviso, fique atento porque rato de esgoto deixa rastro.
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