“Operação desmontou em 2010 quadrilhas de aliciadores em Apodi”
APODI – Parte dos acusados de envolvimento em crimes de exploração sexual de adolescentes e jovens no município de Apodi, presos em julho de 2010 na Operação Arcanjo executada no território apodiense através de um trabalho em conjunto do Ministério Público Estadual via do Grupo de Atuação Especial de Repressão à Criminalidade Organizada – GAERCO, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil e Polícia Militar de Apodi, foram condenados em meados desse mês de março pela juíza da Vara Criminal da Comarca de Apodi, Kátia Cristina Guedes Dias.
De posse dos mandatos de prisão, policiais da Delegacia de Policia Civil de Apodi, sob o comando do delegado, Renato da Silvai Oliveira, prenderam em Apodi na manha dessa terça-feira, Geraldo Cosme de Andrade Junior “Juninho”, condenado a 08 anos de reclusão, ficando o mesmo preso no Centro de Detenção Provisória de Apodi (CDPA).
Outra prisão efetuada foi simultaneamente foi a da jovem Meirella Karla Fernandes “Carla”, condenada a 48 anos de prisão. Karla fora presa em sua residência no bairro Rodoviária. Como no CDP de Apodi não dispõe cela para mulheres, Karla Fernandes fora transferida para o Centro de Detenção Feminino de Mossoró.
Em 2010 foi montada uma força-tarefa formada por onze Promotores de Justiça, trinta e seis policiais rodoviários federais e os efetivos das Polícias Civil e Militar de Apodi que conseguiram apurar que a existia em Apodi uma quadrilha que aliciava adolescentes em todo o Estado, mas se concentrava na região de Apodi e Mossoró. Além das adolescentes, adultas também eram exploradas sexualmente. Foram identificadas 36 mulheres que faziam programas intermediados pela organização. Os clientes eram empresários, políticos, profissionais da área de saúde, servidores públicos. Os programas aconteciam em Mossoró, Assu, Apodi e em Natal, onde havia até clientes estrangeiros.
Segundo o delegado de Apodi, Renato Oliveira da Silva, a investigação durou vários meses, e foi iniciada pelo Ministério Público, através da Promotoria Criminal de Apodi e do Grupo de Atuação Especial de Repressão à Criminalidade Organizada – GAERCO. As jovens exploradas tinham entre 14 e 17 anos de idade.
O Processo segue em segredo de justiça. A expectativa da população apodiense é que mais pessoas envolvidas com crimes de exploração sexual de adolescentes e jovens no município, possam vir a ser presas a qualquer momento.
APODI – Parte dos acusados de envolvimento em crimes de exploração sexual de adolescentes e jovens no município de Apodi, presos em julho de 2010 na Operação Arcanjo executada no território apodiense através de um trabalho em conjunto do Ministério Público Estadual via do Grupo de Atuação Especial de Repressão à Criminalidade Organizada – GAERCO, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil e Polícia Militar de Apodi, foram condenados em meados desse mês de março pela juíza da Vara Criminal da Comarca de Apodi, Kátia Cristina Guedes Dias.
De posse dos mandatos de prisão, policiais da Delegacia de Policia Civil de Apodi, sob o comando do delegado, Renato da Silvai Oliveira, prenderam em Apodi na manha dessa terça-feira, Geraldo Cosme de Andrade Junior “Juninho”, condenado a 08 anos de reclusão, ficando o mesmo preso no Centro de Detenção Provisória de Apodi (CDPA).
Outra prisão efetuada foi simultaneamente foi a da jovem Meirella Karla Fernandes “Carla”, condenada a 48 anos de prisão. Karla fora presa em sua residência no bairro Rodoviária. Como no CDP de Apodi não dispõe cela para mulheres, Karla Fernandes fora transferida para o Centro de Detenção Feminino de Mossoró.
Em 2010 foi montada uma força-tarefa formada por onze Promotores de Justiça, trinta e seis policiais rodoviários federais e os efetivos das Polícias Civil e Militar de Apodi que conseguiram apurar que a existia em Apodi uma quadrilha que aliciava adolescentes em todo o Estado, mas se concentrava na região de Apodi e Mossoró. Além das adolescentes, adultas também eram exploradas sexualmente. Foram identificadas 36 mulheres que faziam programas intermediados pela organização. Os clientes eram empresários, políticos, profissionais da área de saúde, servidores públicos. Os programas aconteciam em Mossoró, Assu, Apodi e em Natal, onde havia até clientes estrangeiros.
Segundo o delegado de Apodi, Renato Oliveira da Silva, a investigação durou vários meses, e foi iniciada pelo Ministério Público, através da Promotoria Criminal de Apodi e do Grupo de Atuação Especial de Repressão à Criminalidade Organizada – GAERCO. As jovens exploradas tinham entre 14 e 17 anos de idade.
O Processo segue em segredo de justiça. A expectativa da população apodiense é que mais pessoas envolvidas com crimes de exploração sexual de adolescentes e jovens no município, possam vir a ser presas a qualquer momento.
Amigo Josenias Freitas, estranhei como um processo que segue em segredo de justiça é divulgado resultado de sentença com nomes completos e possíveis endereço dos réus, assim como, a afirmativa de formação de quadrilha, quando na realidade no processo no qual tive acesso por ser um membro da família, pois solicitei ao advogado nenhum dos réus foi condenado por formação de quadrilha, portanto essa matéria além de ferir as leis não condiz com a verdade, assim como, julgando de forma pejorativa os réus e ferindo os seus direitos.
ResponderExcluirÉ preciso que os responsáveis pela justiça de Apodi ver quem vazou essas informações e pedir que seja colocado de maneira clara e verdadeira a realidade dos fatos, pois faltar com a verdade e acrescentar julgamentos infundados é crime, preciso sr reviso esses conceitos de moral e ética de funcionários que vazarão as informações e dos "repórteres/jornalistas" que expressão suas opiniões sem conhecimento de causa.
Atenciosamente,
ANTONIO MARCOS FERNANDES
P.S: FIZ COMENTÁRIO PARECIDO NO SENTINELAS DO APODI E NÃO FOI DIVULGADO, MESMO EU TENDO IDENTIFICADO ME.
SOLICITO DIVULGAÇÃO DESTE COMENTÁRIO ASSUMINDO TOTAL RESPONSABILIDADE PELO SEU TEOR.
"Não entendo como um processo que segue em segredo de justiça é vazado nomes completos dos réus, sentença e ainda mais possíveis endereços dos réus". Poderiam ter feito a matéria completa divulgando os nomes dos pedófolos. Esses sim, estão em segredo de justiça, por serem políticos, empresarios, médicos entre outros. Onde eles estão agora?
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