sexta-feira, 20 de abril de 2018

Clorisa Linhares constrói pré-candidatura majoritária dentro do Solidariedade

(Foto: site do AgoraRN)

A vereadora Clorisa Linhares, do município de Grossos, continua firme na sua meta de participar das eleições de 2018 para um dos cargos majoritários da disputa deste ano.

Neste momento, o Solidariedade tem três nomes que trabalham, junto às bases do partido, suas propostas para indicação à candidatura de governador. Além do presidente da legenda, deputado Kelps Lima, há o engenheiro Breno Queiroga, que foi prefeito de Olho D’água do Borges e é o responsável pelo programa de Governo, e a própria Clorisa, que não esconde, dentro da legenda, seu desejo de disputar o Governo do Estado.

“O Solidariedade está disposto a ter candidato próprio. Cada dia isso fica mais evidente dentro das análises de cenário que temos aqui. Por causa da boa avaliação do mandato de deputado, meu nome é sempre mais lembrado para a disputa majoritária. Mas, nos bastidores de nossas conversas internas, os nomes de Breno Queiroga e Clorisa estão, sim, em pauta”, explica Kelps.

Clorisa é vereadora de Grossos, lançou-se como pré-candidata a governadora em 2017, ainda no seu partido anterior, e até hoje mantém uma agenda contínua de encontros, articulações e construção de apoios. No início de abril ela se filiou ao Solidariedade por entender que seria a legenda com mais chances de apoiar uma candidatura alternativa, longe das oligarquias Alves e Maia.

“Cada dia que passa a situação fica mais próxima do que a gente dizia lá atrás. Há a candidatura delirante do Governador Robinson, que entrou num transe de querer se reeleger à força, mesmo com 80% de rejeição; há a candidatura da esquerda histórica, que prega o aumento do Estado e não apresenta soluções lúcidas e viáveis para a crise do RN e só se preocupa com Lula; e há a candidatura dos Alves/Maia, cujo compromisso todos sabemos qual é: passar o poder dos cargos e da ordenação de despesa de avô para filho e de filho para neto. O Solidariedade tem três nomes altamente qualificados, com currículos invejáveis, máquina partidária estadual e apoio da direção nacional da legenda. Porque danado a gente precisa ser acessório de grupos tradicionais quando nós podemos lançar, manter e concluir uma candidatura própria?”, questiona Kelps.

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