Na manhã da última sexta-feira (18), a Comissão de Mulheres do Sindicato de Trabalhadores e Trabalhadoras rurais do município de Apodi enviaram cerca de 500 cartas, endereçadas à Presidência da República, pedindo a Presidenta Dilma Rousseff a revogação do Decreto Nº 0-001 de 10 de junho de 2011 para desapropriação de mais de 13 mil hectares de terra na região da Chapada do Apodi que expulsará de suas casas, terras e de sua história mais de 150 famílias.
Quem coordena o projeto de desapropriação e, ao mesmo tempo, de expulsão dessas dezenas de famílias é o Departamento Nacional de Obras contra a Seca (DNOCS). “O DNOCS em tese deveria lutar juntamente com trabalhadores e trabalhadores do Nordeste para a convivência sustentável no Semiárido, no entanto o que a instituição está fazendo com esse projeto é se juntar com as empresas do agro e hidronegócio para nos expulsar de nossas casas, nossas terras e nossa hostória que temos construído ao longo de mais de 60 anos somente nessa região”, declara Francisca de Lima, mais conhecida como Kika, coordenadora da Comissão de Mulheres do STTR Apodi.
“O envio destas cartas para a nossa presidenta, que é uma mulher de luta, é para mostrar que nós não quermos esse projeto aqui em Apodi, pois não vai trazer benefícios para nós pequenas agricultoras e apicultoras, ao contrário vai envenenar nossas abelhas, vai enevenenar nossa comida e nossa água”, declara Francisca, trabalhadora rural do Assentamento Sítio do Góis.
De acordo com Kika a iniciativa de escrever tantas cartas para a Presidenta Dilma surgiu em uma das reuniões da Comissão de Mulheres do STTR Apodi quando se discutia as alternativas de barrar esse projeto no município. “Foi um desafio muito grande para as mulheres escreverem essa carta, pois a maioria sabe escrever muito pouco e muitas vezes tínhamos que dizer letra por letra para que todas pudessem expressar em suas próprias palavras sua luta e indignação contra o projeto”, afirma Kika.
Enviadas essa última remessa, de um total de 2.000 cartas, começa agora uma nova fase, o momento para outras pessoas que não são de Apodi enviarem cartas para o planalto se solidarizando com a luta da Chapada.
Para o envio de cartas a presidência o endereço é: Presidência da República Palácio do Planalto Praça dos Três Poderes Zona Física Administrativa Cep.: 70150.900 Brasília/DF.
Fonte: Bolg do Cetro Feminista 8 de Março
Quem coordena o projeto de desapropriação e, ao mesmo tempo, de expulsão dessas dezenas de famílias é o Departamento Nacional de Obras contra a Seca (DNOCS). “O DNOCS em tese deveria lutar juntamente com trabalhadores e trabalhadores do Nordeste para a convivência sustentável no Semiárido, no entanto o que a instituição está fazendo com esse projeto é se juntar com as empresas do agro e hidronegócio para nos expulsar de nossas casas, nossas terras e nossa hostória que temos construído ao longo de mais de 60 anos somente nessa região”, declara Francisca de Lima, mais conhecida como Kika, coordenadora da Comissão de Mulheres do STTR Apodi.
“O envio destas cartas para a nossa presidenta, que é uma mulher de luta, é para mostrar que nós não quermos esse projeto aqui em Apodi, pois não vai trazer benefícios para nós pequenas agricultoras e apicultoras, ao contrário vai envenenar nossas abelhas, vai enevenenar nossa comida e nossa água”, declara Francisca, trabalhadora rural do Assentamento Sítio do Góis.
De acordo com Kika a iniciativa de escrever tantas cartas para a Presidenta Dilma surgiu em uma das reuniões da Comissão de Mulheres do STTR Apodi quando se discutia as alternativas de barrar esse projeto no município. “Foi um desafio muito grande para as mulheres escreverem essa carta, pois a maioria sabe escrever muito pouco e muitas vezes tínhamos que dizer letra por letra para que todas pudessem expressar em suas próprias palavras sua luta e indignação contra o projeto”, afirma Kika.
Enviadas essa última remessa, de um total de 2.000 cartas, começa agora uma nova fase, o momento para outras pessoas que não são de Apodi enviarem cartas para o planalto se solidarizando com a luta da Chapada.
Para o envio de cartas a presidência o endereço é: Presidência da República Palácio do Planalto Praça dos Três Poderes Zona Física Administrativa Cep.: 70150.900 Brasília/DF.
Fonte: Bolg do Cetro Feminista 8 de Março
duvido que a prefeita que elegemos fique do nosso lado,ela ficara do lado dos empresarios da fruticultura,e depois vai querer o voto de nossas familias,ai sera a hora do troco,vamos dar i o troco a ela amigos,pois o meu ja estar certo,votei para nunca mais.
ResponderExcluirNão votarei na prefeita nem nos vereadores alias em nenhum politico de Apodi, pois todos ficaram a favor do projeto de irrigação e contra o povo, 000000000000000000 para todos os politicos.
ResponderExcluirNÃO SEI QUAL O PROJETO MAIS FATÍDICO PARA O NOSSO PEQUENO AGRICULTOR SE É O DO INCRA OU O DENOCS, O PRIMEIRO ASSENTA E ABANDONA TRANSFORMANDO NOSSOS ASSENTAMENTOS EM VERDADEIRAS FAVELAS RURAS, O SEGUNDO VAI NA CONTRAMÃO DA REFORMA AGRÁRIA QUE EXPULSA O HOMEM DO CAMPO, OU SEJA, SE CORRER O BICHO PEGA SE FICAR O BICHO COME, COMO NOSSAS AUTORIDADES FAZEM DESDÉM DO TRABALHADOR DO HOMEM DO CAMPO, PRECISAMOS NOS MOBILIZAR CONTRA ESSAS MAZELAS GOVERNAMENTAIS, QUE SÓ EMPOBRECEM CADA VEZ MAIS O AGRICULTOR SOFRIDO DO NORDESTE, E ISSO ESTÁ ACONTECENDO NA GRANDE MAIORIA DOS ASSENTAMNETOS ONDE PREVALECE O ABANDONO DO PODER PÚBLICO QUE ERA PARA APOIAR DE MANEIRA SUSTENTÁVEL O PEQUENO AGRICULTOR ASSENTADO DO SEMI-ÁRIDO NORDESTINO, CONCLAMO OS SINDICATOS RURAIS E COOPERATIVAS E ONGS QUE TRABALHAM NESSE MEIO A FAZER DEBATE APROFUNDADE ACERCA DESSAS SITUAÇÕES QUE VIVEM MILHARES DE FAMILIAS A MARGEM SOCIAL. E VAMOS A LUTA TODOS.
ResponderExcluiros politicos não são iguais,iguias é a ingnorancia do eleitor que não deixa ele fazer a diferença na hora do voto,de votar,gogo eu não votarei mais tambem na senhora,foi pessima prefeita.
ResponderExcluirnão entendo o povo de apodi, eu pergunto a vcs, quem comeu algo da serra neste inverno! fora os animais o que neste monento esta se produzindo na chapada? estas familias que estão as margens da sociedade eles não estão sabendo que terão lotes para produzir o que bem entender? ser contra por ser eu não entendo, de edilson ser contra eu entendo pois o mesmo é primo do flaviano e é analfabeto tudo bem mais estes comentários que nós sabemos que são feitos por pessoas instruidas eu não entendo.
ResponderExcluiranonimo voçe precisa entende que a terra da chapada produr muita coisa ou voce nao conhecer,e justo sai de suas terras e ter que ir para a cidade passa fome ou trabanhar de empregado,meu amigo lula era anafabeto o brasil,so mudou quando ele foi presidente,a se todo apodiense fizese o que edilson faz o apodi seria outro,voçe mistura um problema desse com politica eu acho que o anafabeto nao edilso mais sim voçe,voçe nao tem posiçao que se esconde de traz do anomimato coloque o seu nome va para rua fazer manifestaçao apoiado o projeto,defeda a sua conciencia se voçe tiver.
ResponderExcluirpra esse anlfabeto que diz que a chapada não produz, com certeza não conhec a chapada, pergunto de onde vem o mel, o leite o caprino os ovinos e bovinos? e com este projeto o povo da chapada pede suas terras e se quiser 8 hectares tem que concorre, então concorrer não é direito liquido e certo, e ainda tera que pagar por estas terras ao DNOCS, portanto não vejo beneficio deste projeto pra quem tem terra na chapada e sim expulsão e escravidao por parte dos empresarios que são os beneficiarios deste projeto com objetivo de dividir dinheir com PT E PMDB. e tem mais receberemos muito veneno e este é pra toda população de apodi.
ResponderExcluirNO TOCANTE AO VENENO EDILSON E TODA SUA TURMA DEVERIAM SE PREOCUPAR TAMBÉM COM O FEIJÃO O ARROZ VERMELHO, O TOMATE E OUTRAS VÁRIAS CULTURAS CULTIVADAS NO VALE POR PEQUENOS AGRICULTORES QUE USAM E ABUSAM DO AGROTÓXICO HÁ ANOS, OU SEJA, TERÁ QUE MELHORAR ESSE DISCURSO E DEBATER MELHOR A QUESTÃO DO VENENO NOS ALIMENTOS DOS APODIENSES, TEMOS CONSUMIDO HÁ MUITOS ANOS E NO CASO DO FEIJÃO PAGAMOS PELO UM KILO DE ENVENENADO UMA VERDADEIRA FORTUNA.
ResponderExcluirNo caso do uso de agrotóxicos os agricultores do vale já estão procurando alternativas para diminuir e futuramente eliminar totalmente o uso de venenos.Com relação ao custo do kg de feijão não é nenhuma fortuna, mas sim um preço justo que vem dar o valor que a agricultura famíliar há anos é merecedoura,as dificuldades que nós agricultores enfrentamos(do plantio até a comercilização) são muitas,pois ainda existem poucos envestimento nessa área e os gastos em todas as atividades agricólas são altos.
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