terça-feira, 16 de abril de 2013

Kelps quer a criação de um Gabinete de Crise Institucional e campanha de publicidade educativa URGENTE para orientar a população de Natal a economizar água

O deputado Kelps Lima sugeriu na Assembleia Legislativa que o Governo do Estado crie, IMEDIATAMENTE, um Gabinete de Crise Institucional para acompanhar os efeitos do que já é considerada uma das maiores secas da História do Rio Grande do Norte.
 
Segundo o deputado, o gabinete deve ser formado por setores do governo que tenham poder de comando e de ação imediata, que se reúnam TODOS OS DIAS, em uma Sala de Situação, para que não haja o risco do Gabinete ficar apenas em decretos e contagem de mananciais que estão secando, e esqueça de partir para ações práticas.
 
Kelps sugere que o Gabinete seja composto pelos seguintes órgãos do Estado: Secretaria de Planejamento, Casa Civil, Secretaria de Agricultura, Secretaria de Interior e Justiça, Procuradoria Geral do Estado e Controladoria, para colaborarem com mais agilidade com o Sistema Integrado de Recursos Hídricos, formado pelos órgãos CAERN, IGARN, DNOCS, SAAE’s, IDEMA e Secretaria de Recursos Hídricos.
 
Outra medida imediata sugerida pelo deputado é que o Governo do Estado inicie uma campanha publicitária educativa urgente, orientando a população de Natal a economizar água, pois a seca já chegou às lagoas que abastecem a Grande Natal e, se a população não for avisada imediatamente da necessidade de poupar água, pode ficar sem abastecimento em breve.
 
Segundo Kelps, o Gabinete de Crise Institucional só vai funcionar a contento se os secretários despacharem juntos para que os processos de medidas urgentes sejam rapidamente gerados, despachados e executados.
 
“Se essas pessoas do Estado não estiverem juntas, todos os dias, em uma sala, esses processos emergenciais podem demorar muito tempo para sair do discurso enquanto tramitam entre os protocolos dos vários organismos. Não há mais tempo para discursos, anúncios, assinatura de documentos, anúncios de boa intenção. O tempo é de agir. Os efeitos da seca são violentos demais.”

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