segunda-feira, 4 de julho de 2016

Sem acordo com a prefeitura de Apodi, funcionários continuam em greve

Perdura por mais de um mês a greve dos servidores públicos municipais de Apodi, professores, garis, agentes de saúde, e outras categorias estão insatisfeitos com a gestão que não concede os reajustes previstos em lei a três anos.

O presidente do SINTRAPMA, sindicato dos servidores públicos municipais de Apodi, professor Ozamir Lima ressalta que as categorias enviaram contra proposta ao executivo há uma semana, mas até agora não houve retorno, atribuindo única exclusivamente a gestão a responsabilidade pela greve deflagrada em 01 de junho.

Ozamir Lima fez uma avaliação positiva do movimento grevista que não tem data determinada de parar, ressaltando que a cada semana o movimento se fortalece e ganha força.

6 comentários:

  1. So a bacurauzada pe de boi.

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  2. E so que não participa da luta por seus direitos são alienados.

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  3. Esses contracheques q nao passa em concurso tem raiva dos servidores efetivos.

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  4. O PODEROSO disse que não dava o reajusto a voces e não vai dar mesmo não,o homem É PODEROSO mesmo viu.

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  5. Muito melhor que vcs vão trabalhar*
    quem ta se prejudicando e essas crianças, sem aula!
    E muita falta do q fazer viu.. invés d vcs estarem sendo besta no meio rua, muito melhor q estivesse dando aula*

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  6. Magda Silveira - Professora6 de julho de 2016 às 11:46

    Temos que tolerar a ignorância das pessoas. Entendo vocês, fantasminhas, mas digo-lhes: somos professoras e professores responsáveis e com direitos violados. A decisão de aderir à greve é o último recurso a que temos acesso e é um direito do trabalhador, se é que não sabe. Quer ganhemos a causa, quer não, fica o nosso grito de repúdio contra essa gestão ditadora. Sabemos da nossa responsabilidade para com as crianças, não temos nenhuma intenção de prejudicá-las, estaremos cumprindo com o calendário escolar quando voltarmos às salas de aula. Não estamos violando nenhuma lei, o que não se pode dizer a mesma coisa do gestor, que tem descumprido a lei do piso nacional do magistério nos três últimos anos. Quanto a ser "besta" como foi citado, entendo que houve uma inversão de valores na infeliz citação. Referindo-se à "bacurauzada", não estamos fazendo greve com intenções politiqueiras, mas porque somos conscientes dos nosso direitos e deveres. Poderoso?????? A palavra mais cabível seria outra. Intransigente talvez, o que acham? Bem... Apesar do chicote do prefeito, o movimento continua!!!!!!!

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