Em discursos a presidente Dilma Rousseff tem justificado as pedaladas fiscais, condenadas pelo Tribunal de Contas da União, por terem garantido principalmente o programas como o Minha Casa, Minha Vida. No entanto, neste ano, sem as manobras, o programa sofreu redução drástica. O programa receberá a ajuda do FGTS até 2016.
Até novembro de 2014, a execução orçamentária do programa “Minha Casa Minha Vida” em valores correntes foi de R$ 16,7 bilhões. Em 2015, no mesmo período, a aplicação foi de apenas R$ 11,6 bilhões. A redução nominal foi de R$ 5,1 bilhões, já a retração real foi de R$ 6,6 bilhões.
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