Embasado em números, o mês de setembro foi um dos que mais registrou visitas ao Lajedo de Soledade em 2015, superando expectativas dos guias, direção e presidência da FALS que mantem em funcionamento toda estrutura turística.
O Lajedo de Soledade, que antes era conhecido como Letreiros de Soledade, está entre os maiores sítios arqueológicos do Brasil, reconhecido hoje no mundo inteiro, especialmente pela comunidade científica. Porém, há menos de 50 anos, a região da Chapada do Apodi, onde está localizado, era apenas um local ideal para extração de pedra calcária para fabricação de cal e calçar as ruas da cidade de Apodi. Ou seja, não se reconhecia o valor científico, histórico e cultural das áreas rochosas chamadas Urubu, Araras e Olho D'água.
Para o diretor do Museu Claudio Sena, os números empolgam, pois gera trabalho e renda aos guias que diariamente realizam seu trabalho. “Os números foram expressivos, tenho certeza que se mantivermos esse ritmo logo vamos ultrapassar o numero de visitas do ano passado”, relatou o diretor.
“Essa demanda de visitantes vem crescendo, o Lajedo hoje é conhecido em todo o mundo, por isso ficamos orgulhosos, e vamos continuar nessa empreitada de divulgar o nosso Lajedo para o mundo”, comentou Expedito Targino, presidente da FALS.
Para cada grupo de até 15 pessoas é cobrada a taxa de R$ 30,00 do trabalho do guia na condução e acesso ao sítio arqueológico. O valor cobrado para a entrada referente ao museu e o sítio arqueológico é R$ 5,00 por pessoa. Para grupos de Escolas particulares ou públicas o valor da entrada no Museu fica R$ 3,00.
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