Mas diante da grande repercussão e especialmente diante da opinião de uma amiga particular (Fernanda Daniele), com quem convive a maior parte de minha vida estudantil, e espero ter nossa amizade mantida independente de posições políticas। Eu decidi manifestar um sincero esclarecimento sobre a entrevista que eu concedi a rádio vale do Apodi, AM 1030. Pois o debate se tornou inevitável.
Sobre o fato do professor Flaviano Monteiro pedir votos para mim em praça pública, vou lhes dizer o que já disse ao mesmo: “Faça apenas o que manda seu coração।”
Eu, Céliton Giordano, tenho visitado os bairros e as escolas de Apodi। E tenho os meus amigos que andam comigo e os próprios alunos das escolas que visitei como testemunha de que falo sobre minhas propostas e termino minha fala pedindo que, se caso não merecer a confiança do voto de alguém, que analisem os outros candidatos apodienses. Pois precisamos de um representante na assembléia legislativa.
Segundo quero dizer que nunca cresci fazendo qualquer pessoa de degrau ou denegrindo alguém para superar meus desafios e viver। Tenho por certeza que o justo não precisa se justificar. Que a verdade sempre vem átona.
Mas o fato é que eu decidi entrar efetivamente na vida pública। E quando entramos na vida pública temos que confidenciar um pouco de nossas vidas da mesma forma que as pessoas nos confiam o voto.
Na oportunidade da entrevista que concedi ao programa panorama político da rádio AM 1030, eu respondi a várias perguntas, entre elas:
1 - Se eu havia procurado o consenso para sair um único filho de Apodi candidato a deputado estadual।
2 – Se Fabio Faria era meu candidato a deputado Federal e o que eu achava da dobradinha de Fabio com Flaviano।
3 – Através da participação de Moesio Marinho, respondi sobre consciente eleitoral।
Minhas respostas devem estar gravadas na rádio e quem desejar peça copia da mesma para verificar minhas respostas। Tenho a consciência limpa e tranqüila que falei a verdade. Nada além da verdade. E não retiro uma vírgula do que falei.
Denegrir não é minha prática। Mas, hoje eu não posso ser omisso. Preciso responder e esclarecer fatos.
Agora, se o esclarecimento desses fatos implica na direta contradição do discurso do grupo do PC do B। Eu só posso realmente lamentar.
Sabe Fernanda। Eu, minha mãe e Deus sabemos tudo o que passei para estar na condição de candidato a deputado estadual. E não tenho necessidade de mentir sobre isso.
Flaviano em sua sã consciência sabe que eu não disse nenhuma inverdade। E sinceramente, eu espero que você esteja inocente sobre tudo que aconteceu e o real motivo da dobradinha Flaviano e Fabio Faria. Pois se você estiver inocente, fica em mim a esperança de saber que você não é conivente com tal prática política.
Você disse lamentar por achar que eu estou fazendo política de forma arcaica। Agora eu lhe pergunto: Dizer a verdade quando você é cobrado por ela, é ser arcaico?
Se você olhasse um pouco para as atitudes que seu grupo político tomou nos últimos meses, perceberia que quem precisa superar o modo arcaico e tradicional de fazer política não sou eu।
Se eu quisesse gerar uma “guerrinha”, eu teria procurado uma rádio no meio das negociações e teria “feito a festa”। Acho que espaço nas mídias não me faltaria. Mas simplesmente calei. Silenciei. Agora, comecei minhas atividades de campanha em Apodi. E infelizmente ou felizmente estou sendo cobrado a explicar as indagações da população.
Explicar por exemplo que não preciso de 36 mil votos como este blog já noticiou। Explicar que por inúmeras vezes procurei sim o consenso para Apodi ter um único candidato a deputado estadual filho da nossa cidade, mas que sequer tive a oportunidade de conversarmos em coletivo.
Quero aproveitar a oportunidade e fazer um “desabafo”। Tenho 24 anos de idade e uma jornada de vida desafiadora como você mesma sabe, Fernanda. Aqui morei a maior parte de minha vida (Até meus 18 anos). E apesar de algumas ou apenas uma única pessoa usar do covarde anonimato nos blogs para querer tirar minha naturalidade apodiense. Nada nem ninguém (Somente meu Deus) poderão tirar minhas raízes de Apodi.
Sai daqui pelos mesmos motivos que ainda hoje, muitos saem। Sai em busca de uma universidade, de uma oportunidade de emprego e uma qualidade de vida melhor.
Trabalhei 4 anos na Assembléia Legislativa, em Natal। Adquire experiência muito novo devido as inúmeras responsabilidades que a vida me impôs. Com toda humildade, mas com muito orgulho digo que não precisei de nenhum costa larga, de nenhum tubarão para me empregar na assembléia legislativa. Cheguei a Assembléia com a ajuda de Deus e o meu esforço.
E pretendo usar toda a experiência que adquiri até hoje para trabalhar por minha Cidade, pelo meu Estado। Trabalhar para que Apodi possa oferecer aos seus filhos, aquilo que ela (Apodi) não pôde oferecer a mim.
Se tenho ou não a capacidade de representar minha cidade e meu estado, os que estão me dando a oportunidade de mostrar minhas propostas tem uma legitimidade maior fazer essa analise। Mas deixo aqui uma sugestão que o próprio apodibaixodopano sugeriu, um debate. Acho que o debate ajudaria em muito aos conscientes, fanáticos e partidaristas analisarem a capacidade dos candidatos. Pesquisem sobre a legalidade jurídica e possibilidade deste debate e realizem. Desde já confirmo minha presença.
Concluo dizendo que tenho dentro de mim mais que uma filosofia de vida। Tenho uma palavra que transformou meu modo de pesar e agir. E é através dela que tento minimizar minhas falhas e limitações.
É desta palavra que tenho dentro de mim e que com a graça de Deus, jamais abrirei mão। Pois a política e o mundo passarão, mas a palavra de Deus que está dentro de mim, permanecerá para sempre!
Aos que lerem e concordarem, muito obrigado.
Aos que lerem e não concordarem, muito obrigado também.
Democracia é respeitar as opiniões independente de concordarmos ou não com elas.
Atenciosamente,
Céliton Giordano.