Muito
se tem falado sobre “política”. Mas, o que é “política”, realmente? Se
consultarmos o dicionário, veremos que “política” é uma arte, que, se bem
empregada, pode trazer muitos benefícios. Temos várias definições: Ciência dos
fenômenos referentes ao Estado; - Ciência Política; - Sistema de regras
respeitantes aos negócios públicos; - Arte de bem governar os povos; Habilidade
no trato das relações humanas, com vista à obtenção dos resultados desejados; -
Maneira hábil de agir; - E outras.
No entanto, para que haja uma boa política, esta deve estar acompanhada de algo divino, Consciência.
No entanto, para que haja uma boa política, esta deve estar acompanhada de algo divino, Consciência.
E, o que é “Consciência”? É o sentimento ou percepção do que se passa em nós; -
Voz secreta da alma; - Senso de autocrítica, aprovando ou desaprovando nossas
ações; - Senso de responsabilidade; - Honradez; - Retidão; - Sinceridade
absoluta.
Infelizmente, essas duas palavras “Consciência” e “Política” não têm estado ligadas ultimamente.
Infelizmente, essas duas palavras “Consciência” e “Política” não têm estado ligadas ultimamente.
Os nossos “pretensos políticos” talvez nem saibam o que realmente é
“Consciência Política”
Vários são os fatores que causam essa ignorância generalizada. Basicamente, o
nosso povo ainda não despertou para a importância que tem o seu voto. Assim
como aqueles que se candidatam a cargos públicos também não estão preparados
para exercê-los. Em ambos os casos falta “Consciência”. E o pior é que isso já
vem de longa data.
Parece-me que chegou a hora de revertermos este quadro. Precisamos fazer uma
auto-análise e procurar descobrir o verdadeiro sentido da nossa existência.
Tomarmos consciência de que todos nós temos missões a cumprir, e, se possível,
fazer sempre o melhor em tudo.
Cito aqui um trecho de um Ensinamento de Meishu-Sama, Fundador da Igreja
Messiânica Mundial, constante do livro Alicerce do Paraíso: “Aos políticos cabe
esquecerem a si próprios, pondo a felicidade do povo acima de tudo e
erigindo-se como exemplos de boa conduta. O povo também deve praticar boas
ações e esforçar-se, constantemente, para desenvolver sua inteligência”.
É certo que a perfeição do homem é uma utopia. No entanto, devemos nos
esforçar, ao máximo, para tentar alcançá-la. Só assim poderemos ser
considerados "homens" de fato.
Sinceramente!
Jeronimo Madureira
Jeronimo Madureira
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