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sexta-feira, 2 de maio de 2014

Morador da Chapada do Apodi manifesta revolta pela situação das estradas na região


Temos ouvindo nesses 16 meses de gestão do professor e prefeito Flaviano em suas falas em rádio que fez estrada onde nunca tinha sido recuperada, e ele deve fazer mesmo, que gastou R$ 700.000,000 em estradas e esse valor tá na revista publicada recentemente pela gestão que fez 350 KM de estradas, ele sempre tá fazendo questão de dizer todos ao sábados no rádio.  

Mesmo com todo esse montante gasto, feito esses 350 KM de estradas, com a estrutura que a prefeitura possui de caçambas, tratores e etc... O prefeito não consegue mostrar aquilo que ele diz no rádio que fez, ou seja são muitas inverdades e enganação ao povo sofrido das comunidades rurais que até agora só vimos é humilhação e sem as ajudas ao agricultor. Falando em revista também tá lá publicado que foi gasto R$ 100,000.00 com investimento ao homem do campo, outra inverdade até agora nós do campo trabalhadores não temos ajuda diferente do que os outros  prefeitos fazia para os agricultores que é cortar uma hora de terra no período de inverno com chuvas.

Esse beneficio, deste a gestão de Pinheiro que existem, pois foi ele que implantou na gestão de pinheiro era uma hora de terra tratorada, na gestão de Goreti foi duas horas e agora na de Flaviano continua com as mesmas duas horas de terra sendo oferecido ao agricultor, sendo que isso é desde o tempo Pinheiro.

Isso é uma ajuda insignificante que o poder público municipal oferece ao homem do campo, isso é assistência em tempos de seca, meu pai nessas estiagens perdeu, morreu vários animais de fome, já vendeu quase todos pra não vê acabando e morrendo de fome, porque não tem condições de comprar ração durante as secas, além das estiagens os governos pouco ajuda e se tratando de governo municipal não existem ajuda.

Voltando as estradas, nem isso nós que moramos em sítios distantes da cidade, é um sofrimento nesse período de chuvas porque não temos estradas, é uma dificuldade para se deslocarmos em nossos transportes dentro das lagoas de agua e lama, sofremos quando alguém adoece que temos que sair durante a noite para ir até a cidade a procura de atendimento.

As imagens mostram a realidade da estrada saindo do Sítio Poço de Izauro, até o Assentamento Milagre, esses são alguns pontos porque a estrada quase toda tá praticamente intransitável, andamos procurando desvios, aumenta o percurso pois vamos por Soledade, é um absurdo misso que tá acontecendo com a nossa estrada, nas outras gestões sempre era recuperada e agora não tá sendo. O prefeito fez no ano passado um serviço ruim, deixou em vários locais sem a melhoria e hoje tá assim completamente esburacadas e cheia de água. O nosso sofrimento é de verão a inverno, porque quando as aguas secam aí vem os buracos.

Pedimos ao prefeito que faça alguma coisa pelo menos nesse pontos críticos, pois aqui nessa comunidades de são Francisco, Assentamento Milagre e quem passa vindo do portal da chapada e de outros sítios.

Assina: Francisco Tôrres via e-mail ao Blog.

11 comentários:

  1. A prefeitura de Apodi fará licitação para a reconstrução da praça Getúlio Vargas, centro da cidade, parada a mais de um ano. A obra teve início na gestão da ex-prefeita Gorete Pinto e foi retomada na gestão do atual prefeito, contudo, está parada.

    A licitação será no dia 23 de maio e será referente a Modernização e Adequação ainda da 1° etapa. Em 2013 o prefeito de Apodi, Flaviano Monteiro, divulgou a retomada da obra como sendo a 2° etapa e parou, agora anuncia a retomada da 1° etapa.

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  2. VÁ MOSTRA ESSAS FOTOS, NO BLOG DO TOINHO , ELE DIZ QUE PERCOREOU TODAS AS ESTRADAS E TAVA UMA MARAVILHA NUCA UM PREFEITO EM UM ANO TINHA FEITO TANTAS ESTRADAS COMO FLAVIANO ALOU TOINHO PERCORRA DINOVO PASSAR A MAQUINA NÃO É FAZER ESTRADA, FAZER ESTRADA TEM POR UMA CAMADA DE PISARRA DE BOA QUALIDADE, VEJA A DE FELIPE GERRA A SÃO LOURENÇO TÁ COM MAIS DE DEZ ANOS E AINDA CONTINUA EM BOAS CONDIÇÕES, ISSO SIM É FAZER ESTRADA

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  3. Portaria do Ministério da Saúde, publicada hoje (2) no Diário Oficial da União, suspende a transferência de recursos financeiros para 1.027 municípios que não cadastraram os serviços de vigilância sanitária no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde e não alimentaram regularmente o Sistema de Informação Ambulatorial.
    De acordo com o texto, fica suspensa a transferência de recursos financeiros do Componente de Vigilância Sanitária do Bloco de Vigilância em Saúde, da competência dos meses de janeiro a abril de 2014, para estados e municípios irregulares no monitoramento feito no dia 25 de março. A portaria entra em vigor hoje com efeitos financeiros retroativos a janeiro deste ano.
    No Rio Grande, foram 15 os municípios com recursos suspensos: Antônio Martins;
    Apodi;
    Arês;
    Canguaretama;
    Coronel Ezequiel;
    Galinhos;
    Governador Dix-Sept Rosado;
    João Dias;
    Lagoa de Velhos;
    Lajes Pintadas;
    Olho-d'Água do Borges;
    Passagem;
    Pedra Grande;
    Serra do Mel e
    Vera Cruz.
    Confira a lista completa das cidades com recursos suspensos

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  4. AINDA BEM QUE O GESTOR ESTÁ RECAPEANDO OS 350KM DA BR 405 DE APODI A NATAL.

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  5. O prefeito fez um serviço ruim nessa estrada, passou em alguns pontos e deixando outros sem receber uma pá de barro porque era na frente de casa de bacurau, estão lá os buracos pra todo mundo ve-lo, com os seus proprios olhos

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  6. antes os vereadores mostrava isso e agora não mostra nada, cadê os vereadores em ação????????

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  7. mande esse morador reclamar com o SENHOR que e bom e mandou muita chuva seu blogueirozinho meia tijela.porque quando chove todas as estradas vicinais ficam ruim com certeza esse e um desmamado,porque ele não pediu que a as gestoes passada asfaltasse kkkkkk

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  8. Sempre existiu e sempre vai existir isso, só vai areia grossa do rio

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  9. O prefeito disse que fez todas as estradas e tão tudo boa, isso não verdade, as estradas estão boas, onde foi que ele gastou R$ 700,000,000 em estradas acho que dava pra ficar tudo asfaltadas

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  10. O CARRO DO PREFEITO QUASE FICA ATOLADO NESSES 350KM IMAGINE OS OUTROS

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  11. PAC libera verba para saneamento
    Publicação: 22 de Dezembro de 2011 às 00:00
    Brasília (AE) - A presidenta Dilma Rousseff defendeu a decisão do governo federal de fazer investimentos nos municípios brasileiros, independentemente do tamanho de suas populações. Ela encerrou cerimônia de contratação de obras de saneamento da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC-2) em municípios com até 50 mil habitantes. “Esse também é um esforço comum do governo federal, dos governos do Estado e das prefeituras, muitos desses projetos não podem ser feitos só pelo município ou só pelo Estado, por isso é importante que o governo federal entre nessa área”, defendeu.

    Para ela, levar saneamento básico às cidades menores “é um passo para romper a ausência de investimentos nessas regiões por décadas”. Segundo ela, olhar para investimentos em regiões urbanas de forma ampla, sobretudo para as pequenas e médias cidades, foi “uma das grandes transformações que ocorreram no Brasil, a partir do governo do presidente Lula”. “O PAC para pequenos municípios era só saneamento, água, esgoto, urbanização e agora introduzimos máquinas e equipamentos para manutenção de estradas vicinais”, explicou. “Vamos seguir distribuindo esses recursos, porque sabemos que nos pequenos municípios está uma parte importante da produção agrícola do País”.

    Dilma lembrou que, quando o Brasil estava “sob o controle do FMI”, e ela já era chefe da Casa Civil, chegaram a ela e disseram: “Temos uma vitória, conseguimos R$ 500 milhões para aplicar em saneamento em todo o Brasil”. “Essa era a conquista, porque era esse o limite que o FMI impunha ao governo brasileiro”, contou. Hoje, ressaltou a presidenta, “incluímos quase uma Argentina nos planos”.

    Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, os investimentos federais em saneamento são fundamentais para que o governo atinja sua principal meta que é erradicar a miséria. Os critérios de seleção dos municípios beneficiados, acrescentou, levam em consideração o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), os índices de cobertura sanitária, as taxas de mortalidade infantil, o risco de transmissão de doenças relacionadas à falta ou inadequação das condições de saneamento, como esquistossomose e dengue, e a promoção da universalização dos sistemas de água e esgoto já iniciados no PAC 1.

    Ele explicou ainda que a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) vai encerrar 2011 com 100% dos recursos do PAC empenhados e com um ganho de eficiência que permitiu o pagamento de 55,6% a mais de obras do que em 2010. “Nosso esforço é para que o Estado se reorganize para chegar aonde por muitos anos não chegou”, disse Padilha.

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